Even encerra 2015 com lucro líquido de R$ 101 milhões

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Vendas totalizaram R$ 1,3 bilhão, encerrando o ano com R$ 682 milhões em caixa

Por Redação Sonho do Primeiro Imóvel

A Even Construtora e Incorporadora divulgou os resultados computados ao final do ano de 2015. Ao todo, as vendas totalizaram R$ 1,3 bilhão, sendo que R$ 465 milhões foram obtidas no último trimestre do ano. A companhia contabilizou, ainda, R$ 101 milhões de lucro líquido em 2015 e fechou o ano com caixa de R$ 682 milhões.

Segundo o diretor de estratégia e de RI, Vinicius Mastrorosa, a geração de caixa ao final do ano passado foi abaixo do esperado devido, principalmente, à menor velocidade de recebimento e ao aumento dos distratos, consequência direta da deterioração do ambiente macroeconômico e dos níveis de confiança.

Em 2015, foram entregues 27 empreendimentos que somaram R$ 2,1 bilhões em valor geral de vendas (VGV), considerando preço de venda na época do lançamento. O recebimento de clientes totalizou R$ 2 bilhões no ano. Já o nível de estoque caiu 24% no quarto trimestre em relação ao mesmo período do ano anterior.

Projeções

Apesar de um ano de 2015 difícil, Mastrorosa garante que as perspectivas para 2016 são otimistas. O executivo revela que a expectativa é a de que o volume de geração de caixa seja maior do que o apresentado em qualquer ano pela companhia. “Continuamos com uma carteira de recebíveis saudável e entregaremos volume recorde de R$ 2,5 bilhões”, calcula.

De acordo com o diretor de estratégia e de RI, o foco em 2016 continuará sendo em vendas, principalmente dos empreendimentos prontos e que serão entregues este ano. Já os lançamentos serão concentrados em produtos de renda média – assim como em 2015 –, que vêm apresentando maior resiliência de vendas. “O volume de lançamentos do ano dependerá diretamente da nossa curva de vendas de remanescentes, principalmente de prontos e entregas desse ano, e da performance dos empreendimentos previamente lançados no ano”, diz.

O executivo lembra, porém, que não há previsão de lançar nenhum empreendimento em São Paulo e no Rio de Janeiro no primeiro trimestre do ano.

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