21 de janeiro de 2016
Por Redação Sonho do Primeiro Imóvel
A comercialização de um imóvel residencial é composta por diferentes variantes e concretizada graças a diferentes iniciativas. Num mercado desaquecido, composto por um cenário político e econômico de incertezas, como o verificado em 2015, adotar ações pontuais e investir no atendimento são algumas das estratégias que podem contribuir para a eficácia dos negócios. Na RE/MAX, o saldo do ano passado foi positivo.
Segundo números divulgados pela empresa, ao final de 2015 seu quadro de corretores fora dos Estados Unidos e Canadá contabilizou 25 mil profissionais, crescimento de 15,4% frente ao ano anterior. Apenas na Europa, são mais de 15 mil em operação. De acordo com o presidente da RE/MAX Brasil, Renato Teixeira, para os mais de 1.300 corretores da companhia no País contar com uma rede desta magnitude abre as portas para a geração de negócios imobiliários em todo o mundo.
Na opinião de Teixeira, os desafios do mercado brasileiro de imóveis novos e usados demandam mais exigências por parte dos clientes. “As ferramentas que disponibilizamos como a Universidade RE/MAX, com treinamentos presenciais e online 365 dias por ano, têm sido fundamentais para os corretores de imóveis estarem melhor preparados para prestarem um atendimento diferenciado”, afirma.
O Brasil surge com um crescimento exponencial ao lado de outros países da América Latina como Argentina, República Dominicana, Equador e México. Com presença crescente também na Ásia, a rede agregou a Malásia como sua mais recente aquisição global em dezembro. Hoje, a companhia conta com mais de 100 mil corretores, atuando em 100 países.
Segundo o vice-presidente de Desenvolvimento Global, RE/MAX, LLC, Larry Oberly, a RE/MAX tem um modelo de negócios que foi adotado em uma grande variedade de economias e culturas ao redor do mundo. “Os consultores imobiliários se juntam à empresa por causa do reconhecimento da marca. Nossos profissionais se beneficiam do crescimento de uma grande base de referência internacional”, diz.
O volume total de vendas de compradores internacionais nos Estados Unidos aumentou 13% entre 2014 e 2015 e representava 8% do total, de acordo com a National Association of Realtors (NAR). O número de corretores que trabalharam com um comprador estrangeiro aumentou de 28% para 35%.